05/06/2017

Finalmente: a entrega do meu livro. O encontro em Conselheiro Lafaiete.


    Como alguns já sabem, eu faço aniversário  no próximo domingo (11 de Junho), coincidentemente no mesmo dia que o Diego. Dai, surgiu esse show em Conselheiro Lafaiete que ele faria participação, e a Let (que fica por conta do design do meu blog) veio comentar comigo, que eu poderia ir e ficar lá na casa dela. Logo de cara eu pensei: eu tenho que ir. Dai eu comentei com a minha mãe, conversamos muito até que ela ficou super empolgada e inicialmente ela disse que iria comigo também. Até aí tudo bem... Como o show era em boate (eu já mencionei que O-D-E-I-O boates? mas o que eu não faço pra ver meu ídolo né? Ainda mais uma semana antes do nosso aniversário.) Fui procurar saber se haveria alguma condição especial pra aniversariante. Aí o cara que conversou comigo me explicou, que como eu era aniversariante minha entrada seria off, que eu poderia levar um acompanhante também off, e se eu levasse 05 amigos, pagariam apenas R$25,00 pela entrada. Então eu nem estava preocupado com ingresso, sabia que de um jeito ou de outro eu ia entrar pra ver o Diego, então não me preocupei. Criei um grupo no WhatsApp com as minhas amigas que iriam (Ane, Carol, Let e Thais) e combinávamos tudo por lá. No final do mês de Maio minha mãe disse que não iria mais, por que ela estava apertada e etc. Eu sempre compreensivo, falei que se fosse atrapalhar ela, que não precisava preocupar, pois eu teria outra chance de vê-lo é de entregar o livro a ele. Mas a minha Mãe sabe o quanto foi difícil publicar o livro, parar lá na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, e que não teria a mínima graça mandar o livro para o escritório dele, sem ao menos ver a sua reação. Resumindo: ela decidiu que eu iria e que ela ficaria em casa mesmo, por que aí seria um gasto só, e não dois. No dia seguinte, ela me chegou com uma bota UG, uma jaqueta e uma blusa de frio "cidade do interior assim, sempre faz frio, é melhor prevenir". Podem imaginar o quanto eu pulava de alegria né? Já era certeza que eu iria vê-lo e isso me motivava cada vez mais.

17/04/2017

Promessas.


    Sinto falta dos meus 18 anos, de uma maneira que não há como medir. Tenho saudades dos sonhos que tinha, das amizades, das viagens que fiz atrás do Diego naquela idade. Mas o tempo mudou, muita coisa se desfez, e nem essa vontade de correr atrás desse sonho eu consigo mantê-la mais daquela mesma forma. Não é como se eu quisesse parar de sonhar ou desistisse de ser fã. Não acho que seja igual a um casamento que depois de anos acaba desgastando e você deixa de amar a outra pessoa (como em muitos casos acabam acontecendo, atualmente). Mas conforme você cresce, as prioridades mudam e as cobranças só aumentam. Poderia dizer que estar aqui digitando esse texto nesse exato momento, não passa de uma mordomia.